skip to Main Content

LAR MAR

Inaugurado recentemente num espaço de 500m², a LAR MAR é uma mistura de loja, restaurante, atêlie, espaço de convivência e eventos como aulas de yoga, cinema ao ar livre, exposições, entre outros.

Convidados pela curadoria da LAR MAR, disponibilizamos os produtos da Siebert Surfboards na loja, dividindo o espaço com shapers e marcas com o mesmo apelo que o nosso, com produtos handmade e tiragens limitadas.

Visite o local e confira nossos produtos. Estão disponíveis algumas de nossas pranchas, como longboards e fish, diversos skates, pranchas de equilíbrio, entre outros produtos selecionados.

Endereço
Rua João Moura, 613
Pinheiros – São Paulo/SP
Ver no Maps

The Shop Next Door

Voltamos para Umina Beach para organizar algumas coisas e em seguida fomos passar dois dias em Manly, na casa da minha prima, aproveitando a trip para divulgar as pranchas e skate. Perguntei ao Grant Newby se ele conhecia algum lugar que poderiam curtir nossas pranchas e ele indicou apenas um lugar: The Shop Next Door. Descendo o mapa, circulamos os rios até chegar a Narrabeen e continuar descendo, passando por cerca de 6 praias até chegar em Manly. Parei no costão esquerdo de Narrabeen para ver o mar e logo que desci do carro, ou vi um cara falar: “Nice boards mate!”, referindo-se ás pranchas que estavam no meu rack. Olhei bem… era o Matt Chojnacki. Bizarra coincidência! Quais as chances de cruzar com o cara neste litoral gigante, num dos milhares de estacionamentos das praias a mil quilômetros de Noosa?

O cara foi campeão do Noosa Festival of Surfing, que participamos no começo do mês. Vi o cara algumas vezes no festival mas eu não consigo ter essa atitude de fã, que vê o cara e vai em cima importunar. Surfei perto dele na época do campeonato, o cara é um dos melhores do mundo.

Conversamos por um bom tempo no estacionamento em Narrabeen, ele mostrou suas pranchas, incríveis, e conversamos sobre o meu trabalho e sobre o documentário que ele estava finalizando. Ele testou algum dos nossos skates e emprestei um dos meus Slalom 22″ para ele ficar algumas semanas, já que eu tinha mais alguns em Umina.

Voltando ao assunto: fiz a mesma pergunta sobre algum lugar legal para mostrar as pranchas, e o Matt deu a mesma dica: The Shop Next Door. Eu já seguia esta loja no Instagram e há um detalhe da loja que me agrada: Uma parede com medidas de prancha onde o pessoal da loja faziam fotografias das pranchas novas e fotos dos clientes com as pranchas vendidas. Simples, mas sempre me chamou a atenção.

Chegando em Manly, eu e meu “primo” Omer Tidhar, fomos na loja e conhecemos o Taylor e a Emilie, responsáveis pela loja. O feedback do Taylor não poderia ser melhor. Deixamos um long, uma mini-simmons e um skate long 60 polegadas.

A loja realmente era incrível e pude entender o por que das indicações para eu deixar meus produtos por lá. Ficamos por mais de 3 horas conversando com o Tyler e descobrimos inclusive alguns amigos em comum de Florianópolis. Ele me perguntava: “Are you manézinho?”, termo local para quem nasce em Florianópolis.

Apenas neste mês conheci várias pessoas, que mesmo vivendo do outro lado do mundo, têm tanto em comum comigo, que impressiona.

Obrigado Omer e Lú pela hospedagem e por nos mostrar um pouco da região que é espetacular.

Tom Wegener

Ontem, voltando da trilha de Tea Tree, vi alguns caras com alaias e no fim da fila estava ele, o mestre das pranchas de madeira, Tom Wegener. Eu falei com ele algumas poucas vezes nos últimos anos por email. Fui obrigado e intercepta-lo. “Tom?” Ele olhou pra minha prancha: “Zibert?”. Muito legal encontrar o cara ao vivo. Eu só não voltei para surfar com eles pois eu estava na água desde as 8hs e já era meio dia, eu estava morto. Mas combinamos um surf hoje as 13hs em Tea Tree.

Depois encontrei ele no fim do dia, no festival e conversamos bastante sobre as pranchas e ele me convidou para conhecer a fábrica, tomar uma cerveja e jantar na casa dele no final de semana.

Antes da banda Tropical Zombies, sorteamos um Skate Longboard 60″. O pequeno ganhador ficou grudado com o skate na mão, deve ter curtido. Nas vezes que andei com o meu 60″ o pessoal gostou bastante, é um produto que não tem por aqui.

Skate Day

Atualmente estamos em Umina Beach, uma cidade com 16 mil habitantes, a uma hora norte de Sydney, próxima à Avoca Beach, onde surfamos ontem.

Aproveitamos o dia de ondas mexidas pelo vento maral, para conhecer a cidade, de skate. Como previsto, asfalto excelente e calçadas lisas e com conexões contínuas, sem morros.

Chegando ao Umina Surf Lifesaving Club, percebi que havia um parque ao lado, fomos andando e acabamos chegando num skate park que eu sabia da existência, mas não sabia a localização exata. Grata surpresa. Andei sozinho por bastante tempo até cansar.

O parque ainda se estendia por uma boa distância com milhares de brinquedos infantis de todos os tipos, inclusive uma mini parede para escaladas. Era muito brinquedo para pouca criança.

Algumas observações aleatórias e primeiras impressões:

  • O leite é muito bom, de verdade, com o mesmo gosto das poucas vezes que tomei direto da fazenda.
  • Não sei se pelo gosto ou pelo preço: tudo aqui é de limão. Refrigerante, suco, sabonete, produto de limpeza, tudo limão.
  • Parece que o controle de qualidade dos alimentos, pelos órgãos fiscalizadores, é muito alto, de forma que a qualidade dos produtos industrializados dos supermercados parecem superiores.
  • Existe muito produto orgânico. A proporção deve ser de acordo com a importância que a população dá a este fator.
  • Os carros ficam na rua. Raramente as casas tem garagem.
Back To Top